Sócia-proprietária da Sonho de Algodão Doce fala sobre o conceito de vending machines e explica como a empresa criou um negócio que alia a modalidade ao mercado de franquias

 

                                                                                                                                                                                       
  Foto: Divulgação/DINO – Jornal Online Folha Vitória

As vending machines (máquinas de venda automática, em tradução livre) ganharam espaço em locais como shoppings, metrôs, centros comerciais e empresas de todo o mundo nas últimas décadas e têm projeções positivas para os próximos anos. A nível global, o mercado cresceu 17% entre 2018 e 2019. Para o período 2020 e 2024, o ramo tem potencial estimado em US$ 9.82 bilhões (R$ 53,44 bilhões), segundo um estudo da Technavio, empresa de pesquisa e consultoria de mercado com cobertura mundial.

Segundo o relatório, a crescente adesão ao autosserviço se deve a elementos como a ausência da necessidade de equipes de vendas, entre outros profissionais, além da redução de custos e da oferta de uma nova experiência de compra. Segundo estimativas, o mercado de vending machines já mobiliza US$ 100 bilhões (R$ 545,19 bilhões) por ano e tem projeção de US$ 250 bilhões (R$ 1362,98 bilhões) para 2024.

No Brasil, o setor é impulsionado pelo franchising. No balanço mais recente da ABF (Associação Brasileira de Franchising), de 2022, a entidade calculou que o mercado de franquias encerraria o ano com uma expansão de 7% no número de unidades e de 5% no número de empregos gerados no país.

De acordo com a ABF, o faturamento previsto para 2022 foi de R$ 207 bilhões, 12% a mais do que o valor alcançado em 2021. No primeiro semestre, o faturamento do setor já havia aumentado 12,9% em relação ao ano precedente, passando de R$ 81 bilhões para R$ 91,4 bilhões.

Na visão de Rosevaine Aparecida Evangelista Nogueira, sócia-proprietária da Sonho de Algodão Doce – vending machine de algodão doce colorido -, o modelo de franquias de vending machines é atrativo pelo fato de ser uma tendência que vem se consolidando no mercado cada vez mais.

“Além disso, o modelo se difere de outros por conta da possibilidade de autoatendimento e de ser totalmente automatizado e se ‘encaixou’ bem na empresa por poder ter sua administração home office”, afirma.

Segundo a empresária, o modelo de vending machines oferece uma série de vantagens para o empresário: “O formato [vending machine] dispensa a necessidade de funcionários fixos e oferece o retorno do investimento em até 18 meses”.

Empreendimento aposta na franquia de vending machines

Nogueira conta que a ideia de criar a Sonho de Algodão Doce veio do desejo de investir em um negócio que oferecesse autoatendimento sem demandar muito tempo de operação. Ela explica que, ao buscar na internet e em feiras, entre outros canais, encontrou diversos tipos de vending machines, que atuavam com pipoca, bichos de pelúcia e refrigerantes.

“Tudo mudou em um passeio de domingo com a família em um centro de compras, quando uma máquina de algodão doce chamou a atenção das crianças e dos adultos pela beleza dos formatos e cores, além de seus sabores”, relata.

Foi então que Nogueira e Paulo Heráclito, ambos com experiência em franchising, tiveram a ideia de colocar em prática o projeto de franquia “Sonho de Algodão Doce” com os empresários Wilson Júnior e Luís Eduardo, em São José dos Campos (SP), em março do último ano.

Para mais informaçoes, basta acessar: https://sonhodealgodao.com.br/

https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/283465/vending-machine-o-que-e-e-qual-a-sua-relacao-com-o-
https://www.rcwtv.com.br/noticia/vending-machine-o-que-e-e-qual-a-sua-relacao-com-o-franchising
https://jornalmontesclaros.com.br/2023/01/17/Vending_machine_o_que_e_e_qual_a_sua_relacao_com_o_franchising_/

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